quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Dilma descarta fazer reforma ministerial logo que voltar do G20

Após a visita ao Catar, Dilma ainda fará uma escala em Cingapura antes de finalmente chegar à Austrália para a cúpula do G20. Segundo a presidente, a questão da geração de empregos será um dos temas dominantes do encontro entre as 20 maiores economias do mundo.
"O G20 é sobre o fato de que o mundo ainda está numa situação bastante difícil, enfrentando vários problemas, principalmente desemprego, altíssimas taxas de desemprego, perda grande de renda e, em vários países, até tendências deflacionárias", disse. "O foco muito forte vai ser sobre emprego".
Questionada na entrevista sobre a informação divulgada pelo jornal norte-americano Financial Times de que a Petrobras estaria sendo investigada pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos e pela Securities and Exchange Comission (SEC), órgão regulador do mercado de capitais norte-americano, por conta de denúncias de corrupção na estatal, Dilma disse que considera as ações normais.
"Isso faz parte das regras do jogo. Empresas cotadas na bolsa de Nova York têm de prestar contas segundo as regras da bolsa de Nova York, que não são muito diferentes das brasileiras. Além disso, os EUA têm de investigar se tem cidadãos americanos envolvidos em alguma irregularidade", afirmou.


(Por Pedro Fonseca, no Rio de Janeiro)
FONTE: REUTRS

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