A presidente da Coordenadoria, desembargadora Sérgia Miranda, explicou que o objetivo do mutirão é a “agilização dos processos em que estejam envolvidos presos da Lei Maria da Penha e a viabilidade da substituição do cárcere pela utilização de tornozeleiras eletrônicas”.
Segundo a magistrada, a expectativa é estender o trabalho para as comarcas do interior do Estado.
Até o momento, foram identificados 67 infratores aptos para o uso da tornozeleira.
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