O Ministério da Fazenda já havia sugerido corte de R$ 78 bilhões no Orçamento de 2015, o que deve incidir sobre investimentos e não poupará programas prioritários, obrigando o governo a rever metas.
Uma das principais vitrines do governo petista, o Minha Casa, Minha Vida, também deve ser atingido pelo congelamento de despesas, que visa o cumprimento da meta de superávit primário. O impacto pode afetar o ritmo de assinaturas de novos contratos previstos na terceira fase do programa, promessa de campanha que Dilma reiterou em evento na semana passada, no Rio.
*Com O Estado de S. Paulo
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