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Segundo a Federação Nacional, os agentes, escrivães e papiloscopistas federais são os únicos com salários congelados desde 2009 e sem atribuições definidas em lei.
Ainda de acordo com a Fenapef, o estopim da insatisfação aconteceu com a recente Medida Provisória 657, que ignorou as propostas de modernização e teria beneficiado somente o cargo de delegado, criando uma espécie de concurso para chefe no serviço público federal.
No Ceará, são cerca de 700 policiais federais distribuídos entre Capital e Interior do Estado.
Fonte: Ceará News

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