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Seu novo discurso para responder se aceitaria assumir um ministério no segundo mandato de Dilma Rousseff (PT) está mais maleável. "Sou de um tempo que não se nega um pedido de um presidente da República", disse o ministeriável ao ser questionado sobre a pasta de Educação.
No início da semana, Cid Gomes já havia se mostrado mais flexível em relação ao assunto, mas ainda bastante esquivo. “Se eu dissesse que não aceito seria arrogância, e se disser que aceito estaria me oferecendo. Então é melhor nem comentar essas coisas”, disse.
Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, o governador negou que tenha se recusado a assumir a Educação e explicou que não chegou a ser formalmente convidado pela presidente, mas sim, sondado pelo ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, a quem repetiu seu desejo de trabalhar no BID.
O PMDB, através do deputado federal Eduardo Cunha e do vice-presidente, Michel Temer, vetou o nome de Cid assim que as especulações em torno do governador cearense começaram. Apesar da forte oposição que Cid Gomes enfrenta em Brasília, Dilma ainda insiste em ter o cearense na equipe que lhe acompanhará a partir de janeiro de 2015.
* Com informações do jornal Folha de S.Paulo.

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